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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Como tornar-se um vampiro sem ser mordido por outro



O estudo descrito abaixo foi publicado em uma revista científica, a Psychological Science August, em 2011. De acordo com ele, para se tornar um vampiro você não precisa ser mordido por outro… apenas ler livros sobre esses seres que adoram sangue.

Isso acontece porque as pessoas precisam se sentir parte de um grupo, e a assimilação coletiva de uma narrativa, como livros sobre vampiros, torna isso possível.

“Nós propomos a hipótese da assimilação coletiva da narrativa – em que experimentar a narrativa faz com que psicologicamente uma pessoa se torne parte do coletivo descrito na narrativa. Em um teste desta hipótese, os participantes leram passagens de um livro sobre bruxos (da série Harry Potter) ou um livro sobre vampiros (da saga Crepúsculo)”, disseram os pesquisadores.

O teste mostrou que os participantes tomavam medidas implícitas e explícitas que mostravam que psicologicamente eles se tornavam bruxos ou vampiros, de acordo com a temática do livro que leram.
“Os resultados também sugerem que essa assimilação coletiva da narrativa diz respeito à necessidade básica de conexão humana”, explicam.

De acordo com o estudo, existe uma tendência das pessoas criarem uma necessidade de pertencimento através da assimilação coletiva de uma narrativa, como Harry Potter ou Crepúsculo. As pessoas precisam pertencer a grupos para aumentar a satisfação de vida e o bom humor – mesmo se tornando vampiros ou bruxos psicologicamente, sem receber uma carta de Hogwarts ou ser mordido por um vampiro. [ScienceHumor]

(FONTE: http://hypescience.com/como-tornar-se-um-vampiro-sem-ser-mordido-por-outro/)

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012


Morrer de amores é uma coisa totalmente emocional, né? Pelo contrário: é totalmente “racional”.
Apaixonar-se pode causar estragos em seu corpo. O coração acelera, a barriga embrulha, você entra numa montanha russa emocional, sentindo-se delirantemente feliz em um minuto, e ansioso e desesperado no próximo.
E esses sentimentos românticos intensos não vêm do coração; vêm do cérebro.
Em um pequeno estudo, pesquisadores analisaram imagens de ressonância magnética do cérebro de 10 mulheres e 7 homens que afirmaram estar profundamente apaixonados.
O comprimento das suas relações variava de um mês a menos de dois anos. Os participantes viram fotos de seus amados, e fotos de uma pessoa com aparência semelhante.
Os cérebros dos participantes reagiram às fotos de seus amores produzindo respostas emocionais nas mesmas partes do cérebro normalmente envolvidas com a motivação e recompensa. Ou seja, esse tipo de amor usa o mesmo sistema no cérebro ativado quando uma pessoa é viciada em drogas.
Em outras palavras, você começa a desejar a pessoa por quem está apaixonado como desejaria uma droga.
Especialistas dizem que o amor romântico é uma das emoções mais poderosas que uma pessoa pode ter.
Nossos cérebros sabem que temos que escolher um parceiro. Eles se tornam motivados para conquistar o companheiro ou companheira, às vezes indo a extremos para obter a sua atenção e carinho.
A parte de recompensa do cérebro, também chamada de centro do prazer, é uma parte essencial do cérebro para sobreviver nessa situação, pois nos ajuda a reconhecer quando algo é bom. E o esforço para se sentir bem em torno de seu companheiro pode ser ainda mais poderoso do que o desejo por sexo.
Mas quando conquistamos nosso amor, esse sentimento de desejo/vício desaparece? Não completamente.
Em outro estudo, cientistas analisaram exames de ressonância magnética de 10 mulheres e 7 homens que estavam casados há uma média de 21 anos e afirmavam ainda estar intensamente apaixonados por seus parceiros.
Os pesquisadores descobriram que em cada um desses amantes de longo prazo, as regiões cerebrais também foram ativadas quando eles olharam para fotos de seus parceiros. “Amor a longo prazo” ativava regiões do cérebro ligadas ao apego e gostar de uma recompensa.
Às vezes, conquistar uma pessoa não desfaz, mas aumenta a ligação entre as pessoas, que permite que os parceiros fiquem juntos por tempo suficiente para ter e criar filhos.
Mas estudos do cérebro sugerem que o amor muda ao longo do tempo. As pessoas se acostumam com o relacionamento, perdendo o medo do parceiro as deixar, então não se focam tanto no desejo.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

                                      

             A ORIGEM DO CARNAVAL

carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança, que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.

A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.

Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.

A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O EXCESSO DE AÇÚCAR É TÃO 

TÓXICO QUANTO O ÁLCOOL, 

SEGUNDO OS ESPECIALISTAS





LONDRES - Comer muito açúcar é tão tóxico quanto o abuso de álcool, advertiram três cientistas americanos nesta quinta-feira, 2 de fevereiro, na revista “Nature”. Eles defendem o estabelecimento de restrições equivalentes às aplicadas ao álcool e tabaco, como os impostos por exemplo.

Para reduzir o consumo, eles sugerem taxar bebidas e alimentos com adição de açúcares, especialmente a frutose. Estas medidas poderiam até restringir a venda de produtos açucarados fora do horário escolar, ou até mesmo proibir a venda de refrigerantes para menores de 17 anos, anunciam Robert Lustig, Laura Schmidt e Claire Brindis.

Doenças não transmissíveis, tais como doença cardíaca, diabetes ou câncer, contribuem para a morte de 35 milhões de pessoas a cada ano em todo o mundo, contribuindo mais do que doenças infecciosas, eles apontam e mostram o papel do açúcar na progressão destas patologias.

Os efeitos do consumo excessivo do açúcar podem ser similares aos efeitos do abuso do álcool, eles alertam evocando as alterações do fígado.

O afluxo maciço de açúcares favorece a hipertensão, diabetes e risco cardíaco, bem como a sobrecarga de gordura no fígado. Estes danos afetam até 40% das pessoas com peso normal e poupam somente 20% dos obesos, eles dizem.

O consumo mundial de açúcar triplicou nos últimos cinquenta anos. Entre outras sugestões que podem auxiliar a diminuir o consumo de açúcar: controlar o número de fast-food em bairros pobres e incentivar a instalação de lojas e mercados de produtos frescos.



(FONTE: http://www.criasaude.com.br/N11371/o-excesso-de-acucar-e-tao-toxico-quanto-o-alcool-segundo-os-especialistas.html)


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

NEUROMA DE MORTON

Neuroma de Morton ou Neurite Interdigital - é uma pequena massa que se forma ao redor do nervo plantar comum que passa em baixo do pé, no ponto em que este se divide em dois ramos que vão para os dedos. Localiza-se entre a terceira e quarta cabeça dos metatarsos. De causa desconhecida, acredita-se que a sobrecarga, o uso de calçados inadequados e biomecânica ineficiente, levam aos sintomas. São sintomas comuns que se apresentam: dor severa e intermitente que irradia para as pontas dos dedos, apresentando queimação no ante pé, e às vezes adormecimento dos dedos. A hiperextensão dos dedos durante a descarga de peso, como ocorre no agachamento, na subida das escadas ou na corrida podem aumentar os sintomas. 


 Tratamento conservador:

a) Uso de antiinflamatórios orais na fase aguda.

b) Alterações na biomecânica: Uso de almofadas metatársicas específicas facilmente encontradas no mercado, para distribuição do peso aliviando a sobrecarga na região afetada.

c) A escolha do calçado também é uma medida eficaz. Importante lembrar de avaliar sua pisada: neutra (pisada normal), supinada (pisada para fora) e pronada (pisada para dentro). Sendo supinada, é necessário o uso de um tênis mais flexível e com mais amortecimento. Sendo pronada, um tênis que dê maior estabilidade e seja menos flexível.

d) Ainda como recurso para reduzir o processo inflamatório podemos utilizar a fonoforese, medida física utilizada com ultra-som onde se acrescenta ao gel de acoplamento, substância química para redução do quadro álgico e inflamatório.

e) Se houver calosidades nas cabeças metatarsianas (pela metatarsalgia) pode reduzir com água morna, removendo-os com raspagem em pedra-pome.

f) Outra medida importante é a manipulação e mobilização dos metatarsos e dos dedos, para aumentar mobilidade na área afetada.

g) Massagem transversa é um bom recurso, bem como a vibração.

h) Exercícios de fortalecimento podem ser utilizados: Flexão dos dedos do pé (abaixar os dedos), bem como extensão dos dedos (dedos para cima), com e sem resistência, acompanhados de flexão plantar (pés para baixo) e flexão dorsal (pés para cima).

i) Exercícios proprioceptivos: sendo aqueles que provocam desequilíbrios, gerando estabilidade Cama elástica, andar em linha reta, giroplano, balancinho etc.

j) O treinamento deve ser mantido, observando mudança na atividade, ou seja, prefira a bicicleta ergométrica nos estágios iniciais, natação ou hidroterapia, avançando para corrida na grama, sempre usando almofadas metatársicas.

k) Exercícios de musculação para grandes e pequenos grupos musculares.

l) O reparo cirúrgico às vezes e eficiente se a fisioterapia não obtiver o resultado esperado. Para isso seu médico irá avaliar desta necessidade. Mas em geral o paciente responde bem ao tratamento com fisioterapia.