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domingo, 30 de agosto de 2009

sábado, 29 de agosto de 2009

DICAS P/ RECUPERAR ARQUIVOS PERDIDOS OU APAGADOS NO PC


Confira dicas para recuperar arquivos perdidos ou apagados no PC


Seu computador foi infectado por um vírus, "deu pau", seu irmãozinho mexeu onde não devia ou até mesmo você eventualmente clicou no lugar errado? Tudo isso pode levar à remoção de arquivos importantes do seu sistema, mas nem tudo está necessariamente perdido.

Há algumas ações que você pode tomar para tentar encontrar e recuperar arquivos perdidos no seu computador.

Procurando o arquivo

Antes de mais nada, dê uma conferida para ter certeza de que o arquivo não foi salvo por engano dentro de alguma outra pasta.

Muitos softs, como os programas do Microsoft Office, salvam uma lista dos últimos documentos usados no menu Arquivo. Esse pode ser o primeiro bom lugar para você procurar o arquivo perdido. Se ele não aparecer aqui, o próximo passo é fazer uma busca pelo seu PC.

Para isso, vá até o menu Iniciar --normalmente localizado no canto inferior esquerdo da tela--, clique em Localizar > Arquivos ou pastas.

Digite o nome do arquivo que você gostaria de encontrar no campo Nome da janela de comunicação que se abrirá. Caso você não lembre o nome exato do arquivo, digite parte dele, pois a busca lhe mostrará qualquer arquivo que contiver o fragmento do título que você digitou.

Outra alternativa nesse mesmo mecanismo de busca é digitar qualquer palavra ou trecho do texto contido no arquivo pelo qual você procura. Nesse caso, ao invés de digitar as informações no campo Nome, faça-o em Contendo o texto.

Na mesma caixa de comunicação, no campo Examinar, selecione Meu computador. Assim, todos os diretórios do seu disco rígido serão rastreados. Você também pode acelerar a busca selecionando uma pasta específica para procurar o arquivo perdido. Certifique-se de que o item Incluir subpastas esteja selecionado. Então clique em Localizar agora.

Qualquer combinação encontrada aparecerá na tela. No caso de diversos resultados, você pode usar selecionar a aba Avançado para refinar os resultados, analisando os tipos e tamanhos dos arquivos.

Na lixeira

Quando você apaga um arquivo no Windows --seja por engano ou não--, ele não desaparece imediatamente do seu HD. Ele é transferido para a lixeira, onde fica gravado temporariamente. Caso ele ainda esteja lá, restaurá-lo é facílimo.

Localize e selecione o arquivo que deseja recuperar. Em seguida, clique com o botão direito do mouse e selecione a opção Restaurar.

Quando você esvazia a Lixeira, porém, o Windows modifica o catálogo para indicar que o espaço ocupado pelo arquivo apagado no drive pode ser reutilizado. Se você não salvou nenhum novo arquivo ou instalou qualquer software depois de esvaziar a lixeira, é possível que o arquivo ainda não tenha sido sobrescrito e poderá ser restaurado com outros programas, como o Norton Utilities.

Softs de recuperação como esse também são a melhor alternativa no caso de o seu sistema ter travado ou se ele foi infectado por algum vírus.

Lembre-se, contudo, que arquivos apagados de uma mídia removível (como um disco floppy ou zip) não serão transferidos para a lixeira. Nesse caso, você terá que usar seu software de recuperação de arquivos.

Proteja-se

É claro que para não ter que passar por tudo isso --e ainda correr o risco de não recuperar o arquivo-- o melhor mesmo é prevenir-se com backups regulares de seus arquivos mais importantes.

Não é necessário que você faça uma cópia de tudo que tem no seu disco rígido --quando se trata de programas, normalmente você tem o disco de instalação e pode sempre reutilizá-lo para reinstalar os aplicativos.

A sugestão é fazer um backup de todos os arquivos criados por você.

Dica

Aqui vão cinco coisas que você, definitivamente, tem que copiar:

- pasta Meus documentos;
- jogos salvos;
- ajustes de sistema;
- drivers;
- tudo aquilo de que você não tenha uma cópia, como aplicativos dos quais não tem mais o disco de instalação.

Outra dica é que você armazene esses arquivos em um disco zip ou em CD, ao invés dos ultrapassados discos floppy.


(fonte - http://www.secretarias.inf.br/textos.asp?codigo=3674 )

segunda-feira, 24 de agosto de 2009



EXERCÍCIOS SENSORIAIS
- Conceição Trucom -

Primeiramente: qual o seu canal sensorial dominante?

Cada um dos cinco sentidos ou canais sensoriais tem áreas específicas no cérebro, local onde são armazenadas as percepções e suas memórias. Por exemplo, existem pelo menos 30 áreas especializadas apenas para o sentido da visão.

Os cinco sentidos são os portões através dos quais o cérebro entra em contato com o mundo exterior. Dependemos primariamente dos sentidos da visão e audição porque nos revelam rapidamente sobre o ambiente ao redor. Os demais sentidos – olfato, paladar e tato – são usados pelo homem moderno, infelizmente, com menor precisão.

No passado histórico da humanidade, o olfato era muito mais relevante que nos dias de hoje. Bons exemplos: seguir a caça, sentir as mudanças do clima e até diagnosticar doenças pelo cheiro. E mais, o sentido do olfato é o que guarda a mais estreita relação com ativação da memória afetiva e emocional, pois se relaciona diretamente com o hipocampo (centro da formação da memória e mapas mentais) e com o sistema límbico; local onde ocorre o processamento das emoções. Assim, o aroma de pão fresco, café ou e uma flor nos desperta emoções que estimulam a memória para diversos acontecimentos de nossa vida.

Mas, para o aprendizado e registro de novos conhecimentos ser mais rápido e efetivo, é fundamental saber qual é o seu canal sensitivo predominante, ou seja, se você apreende o mundo pelo visual, pelo auditivo ou pelo cinestésico (tato)?

Com este reconhecimento será mais fácil encontrar a melhor forma de praticar, e em quais exercícios cerebrais, via estímulo sensorial, colocar mais atenção.

Normalmente quem é visual fala assim: "olha aqui, deixa eu te dizer uma coisa". A pessoa visual retém melhor o que vê (desenhos, gráficos) e o que lê. A ortografia normalmente não constitui problema para ela.

O auditivo normalmente fala: "escuta aqui". A pessoa gosta de estudar em voz alta, recorda palavras que o professor falou e distingue muito bem a voz das pessoas ao telefone.

Já o indivíduo cinestésico diz: "sente só, que coisa bacana". Normalmente os cinestésicos possuem uma voz mais bonita. Na categoria dos cinestésicos estão incluídas as sensações de tato, temperatura, posição corporal e também os sentimentos como os de alegria e depressão. As pessoas nessa categoria aprendem fazendo, manipulando ou escrevendo. Muitas vezes estudam andando ou gostam de estudar em cadeiras macias. Em sala de aula conseguem prestar mais atenção quando o professor se movimenta na sala.

Importante lembrar que diante do estresse ou ansiedade a pessoa fica mais apegada ao seu canal sensitivo predominante, e neste caso, desativar esta automatização com exercícios que fortaleçam as outras áreas cerebrais é muito importante.

Estimulando os cinco sentidos
A idéia é reconhecer e valorizar o seu sentido dominante (pode ser mais de um), fazendo uso consciente dele para tornar mais animador e fácil os processos de aprendizagem.

Entretanto, estimular o uso dos demais canais sensitivos, ou seja, aqueles que estão menos calibrados e tônicos, pode acelerar e aumentar a ramificação dos neurônios, portanto as sinapses ou conexões cerebrais, as quais são responsáveis pelo desenvolvimento (acesso) de novas aptidões e inteligências.

Canal Visual
Exercícios de estímulo - olhe à sua volta por uns minutos; feche os olhos e tente lembrar-se do que viu, reconstituindo tudo, sem dar nomes. Faça o mesmo com uma foto ou gravura ou com algum ambiente que lhe tenha agradado no passado.

Canal Auditivo
Exercícios de estímulo - ouça música tentando reproduzi-la, letra e melodia, decore versos, procure discriminar sons: timbre da voz das pessoas, pássaros, animais, ruídos da rua, da casa.

Canal Cinestésico
Exercícios de estímulo - pratique esportes, dança tai chi chuan, identifique diferentes objetos apalpando-os sem olhá-los, mexa com a terra, as plantas, os animais. Entre na piscina ou banheira, feche os olhos e vá percebendo o toque da água (e sua temperatura) em cada parte do corpo.

Canal Olfativo
Exercícios de estímulo – sempre de olhos fechados perceba o cheiro de cada parte de seu corpo, do seu companheiro, de cada alimento, fruta, água, bebida ou flor. Analise os perfumes que tem em sua casa e faça a distinção entre os de tom doce, cítrico ou amadeirado. Cheire as roupas dos armários e até aquelas que precisam ser separadas para lavar.

Canal gustativo
Exercícios de estímulo - experimente, com os olhos fechados, diferentes sabores, tipo: doces (banana e mamão), cítricas (maçã, tangerina e ameixa), amargo (alcachofra, rúcula e jiló), salgadas e etc. Mastigue mais que o normal, beba mastigando, enfim faça avaliação de componentes de uma mistura. Experimente alimentos tampando o nariz. Experimente novos alimentos ou pratos de outros países.

Exercícios sensoriais com aproveitamento do cotidiano

Todos nós precisamos ter a consciência de que viver já é uma dinâmica de contínuos exercícios cerebrais. Tal consciência poderá tornar esta prática do viver e do “acordar” o cérebro mais divertida, se prestarmos mais atenção ao nosso cotidiano, utilizando os 5 sentidos, o estar aqui e agora, o estado de meditação.

Escolha uma ou mais destas dicas para focar por dia. Se desejar, invente outras.

Faça uso destes exercícios em todas as oportunidades do dia, mas cuidando para que não se tornem rotineiros:

1. Ao acordar, cheire uma essência de aroma diferente por uma semana: eucalipto, limão, alecrim, baunilha, etc. Feche o frasco e o abra novamente depois de tomar o banho e se vestir.

2. Tome banho de chuveiro com os olhos fechados com cuidado para não cair ou se machucar. Tome consciência da textura e temperatura da água, sabão, de sua pele, etc.

3. Quando for tomar banho, use uma série de estímulos sensoriais: óleos aromáticos para o banho, sabonetes perfumados, esponjas, escovas, toalhas macias, óleos de massagem.

4. Escove os dentes com a outra mão. Se a sua mão dominante for a direita, escove os dentes com a esquerda e vice-versa.

5. Troque de mão também ao pentear o cabelo, abotoar as roupas, comer, usar o controle remoto.

6. Mude suas atividades de rotina: se vista depois do café, ligue a TV num programa que nunca viu; leve o cachorro para passear por um novo caminho.

7. Leia textos em voz alta, se possível, caminhando.

8. Sexo: feche os olhos, ponha roupas de cetim, espalhe pétalas de rosa pela cama, tome um champanhe gelado, massageie um ao outro com óleos perfumados, idealmente com uma música ao fundo.

9. Caminhe descalço pelo seu quarto com os olhos fechados. Conte os passos, perceba a dificuldade (ou facilidade) deste movimento por um local tão conhecido. Abra as gavetas e procure descobrir cada roupa somente pelo tato e cheiro.

10. Mude as coisas de lugar no seu trabalho. Troque as coisas de gavetas, os móveis de lugar, os livros nas prateleiras.

11. Apague todas as luzes da casa e fique atento para todos os sons. Seus, da casa e externos. Depois, escreva sobre toda a riqueza de sons que te impressionaram: pelo desejo, pela alegria, pelo medo, enfim... A vida é plena de sons.

Como você pode perceber: a prática dos exercícios cerebrais pode FAZER PARTE DA SUA VIDA DIÁRIA, só dependendo do quanto você quer desfrutar dos desafios inerentes da vida para aprender e crescer.

(Fonte: www.docelimao.com.br)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O que é preciso fazer para ajudar a memória?


- Por Wanda Patrocinio -

São tempos de estresse e de preocupação. Nessas horas quem sofre mais é a memória, mas os médicos avisam: existem formas de garantir uma mente ativa. Nos tempos da velocidade da informação, nada melhor do que exercitar o cérebro a todo instante com práticas que estimulam ao mesmo tempo relaxamento e concentração, como o xadrez e até as palavras-cruzadas. Os médicos aos poucos vão decifrando os mecanismos da memória e já descobriram que precisamos esquecer algumas coisas para lembrar outras. Só que tem gente que esquece de coisas fundamentais no dia-a-dia, como o nome do chefe.

Por que esquecemos tanta coisa?

“Esquecer uma chave ou onde deixou o carro no shopping center são eventos muito freqüentes, comuns e não preocupam em geral. Isso é considerado normal, porque nossa memória de curto prazo tem uma capacidade limitada. Então, você tem que esquecer aquilo para poder lembrar um outro número de telefone, por exemplo, que você vai precisar num outro dia”, explica o psiquiatra Cássio Bottino.

“Eu não lembro que eu comi quatro ou cinco dias atrás, mas eu lembro muito bem o que eu comi no jantar do meu casamento. Quer dizer, o ato é o mesmo – o jantar – mas a carga emocional para o jantar do casamento é diferente do que você fez cinco dias atrás”, acrescenta Ivan Okamoto, professor da Academia Brasileira de Neurologia.

Essas informações que a gente nunca esquece estão muito bem guardadas numa região do cérebro conhecida como hipocampo. Quando precisamos acessá-las, toda uma rede de conexões é ativada. Trata-se de um mecanismo que permanece intacto até o fim da vida se a pessoa não tiver nenhuma doença degenerativa, como Alzheimer. Mas parte da memória se deteriora com a idade, principalmente a partir dos 65 anos.

“Tem outro tipo de informação, que a gente chama de memória secundária, são os fatos novos, lidar com um novo eletrodoméstico ou nome de uma pessoa que conheceu há pouco tempo. Essa memória secundária é que está associada à idade”, afirma o psiquiatra Cássio Bottino.

A melhor maneira de evitar situações embaraçosas por causa de esquecimentos é exercitar a memória. Segundo os médicos, para conseguir manter a mente ativa, a pessoa pode escolher aquilo que mais gosta de fazer, como ler, preencher palavras-cruzadas ou jogar xadrez. Manter uma alimentação balanceada e praticar atividade física também ajuda.

“Outro dia queria me lembrar do nome ‘Vale do silício’. Não houve meio, mas depois de muito esforço eu lembrei. É uma questão de treinamento e de esforço para não se entregar ao esquecimento”, diz a aposentada Helena Cardoso.

Segundo os médicos, os problemas de memória entre as pessoas mais jovens costumam ser provocados, na verdade, por deficiência de atenção. Essa deficiência é causada por estresse e ansiedade. Ainda de acordo com os médicos, alguns alimentos reforçam os mecanismos da memória. Os melhores são os antioxidantes, como frutos do mar, peixes, laticínios, hortaliças e frutas.



(FONTE: http://g1.globo.com/bomdiabrasil/0,,MUL796206-16020,00-O+QUE+E+PRECISO+FAZER+PARA+AJUDAR+A+MEMORIA.html)

DISTURBIOS DE ANSIEDADE




(Dr. Antonio Egidio Nardi)


A ansiedade é considerada um distúrbio quando ela ocorre em momentos que não se justificam ou quando é tão intensa ou duradoura que acaba interferindo com as atividades normais do indivíduo. Os distúrbios de ansiedade são o tipo mais comum de distúrbios psiquiátricos.

O que é ansiedade?


A ansiedade é um sinal de alerta, que permite ao indivíduo ficar atento a um perigo iminente e tomar as medidas necessárias para lidar com a ameaça. Portanto é um sentimento útil. Sem ela estaríamos vulneráveis aos perigos e ao desconhecido. É algo que está presente no desenvolvimento normal do ser humano, nas mudanças e nas experiências novas e inéditas. A ansiedade permite a um ator que estreará uma nova peça, ensaiar o suficiente para ter maior segurança e, conseqüentemente, menor ansiedade; ou então que um jovem se prepare demoradamente e até com vários detalhes irrelevantes para um encontro amoroso. Após algum tempo, a preparação para o encontro com uma antiga namorada se torna quase desnecessária, já que não há mais ansiedade.

Como surge a ansiedade?

A ansiedade pode surgir repentinamente, como no pânico, ou gradualmente, ao longo do tempo, que pode variar de minutos a dias. A duração da ansiedade pode variar de alguns segundos a anos e sua intensidade pode variar do muito leve ao gravíssimo. A ansiedade pode ser aumentada por um sentimento de vergonha: "Os outros notaram que estou nervoso". Alguns ficam surpresos ao notarem que os outros não perceberam sua ansiedade ou não notaram a sua intensidade.

Como é a ansiedade normal?

A ansiedade normal é uma sensação difusa, desagradável, de apreensão, acompanhada por várias sensações físicas: mal estar epigástrico, aperto no tórax, palpitações, sudorese excessiva, cefaléia, súbita necessidade de evacuar, inquietação etc. Os padrões individuais físicos de ansiedade variam amplamente. Alguns indivíduos apresentam apenas sintomas cardiovasculares, outros apenas sintomas gastrintestinais, há aqueles que apresentam apenas sudorese excessiva. A sensação de ansiedade pode ser dividida em dois componentes:

▪ A consciência de sensações físicas;
▪ A consciência de estar nervoso ou amedrontado.

Quando a ansiedade é anormal?

A ansiedade anormal ou patológica é uma resposta inadequada a determinado estímulo, em virtude de sua intensidade ou duração. Diferentemente da ansiedade normal, a patológica paralisa o indivíduo, traz prejuízo ao seu bem estar e ao seu desempenho e não permite que ele se prepare e enfrente as situações ameaçadoras.

Qual a diferença entre medo e ansiedade?

A diferença entre medo e ansiedade é questão teórica. Como citado anteriormente, a ansiedade é uma sensação vaga e difusa que nos leva a enfrentar com sucesso as situações agradáveis ou não. Já o medo, que também é uma reação normal, difere da ansiedade porque é ligado a uma situação ou objeto específico que apresenta perigo, real ou imaginário, e nos leva a evitá-lo. Um exemplo é o medo de assalto. Todos evitamos as situações que possam nos deixar mais vulneráveis.

Quais são os principais distúrbios de ansiedade?

Os principais distúrbios de ansiedade são: ansiedade generalizada, ansiedade induzida por drogas ou problemas médicos, ataque de pânico, distúrbio do pânico, distúrbios fóbicos (agorafobia, fobia social, fobia generalizada etc.), transtorno obsessivo-compulsivo.


Fonte: www.emedix.com.br